PERIODICO MÊS DE JULHO;

GRADUANDA EDINEIDE CORREIA;

CURSO CIENCIAS BIOLOGICAS,

FUNDAÇÃO CECIERJ

CONSORCIO CEDERJ

PROJETO CAPTA ENERGIA DA FOTOSSINTESE DAS PLANTAS NO CARREGAMENTO DE CELULARES

A Revista Galileu divulgou um projeto de fonte de energia renovável, e está a disponibilidade da participação dos leitores, em obter o resultado de confirmação, no consumo em fonte de energia renovável, através da utilização das plantas durante o carregamento do celular. Recentemente um grupo de pesquisadores da Universidade de Cambridge, uma tradicional instituição de ensino superior publica, localizada no Reino Unido e fundada no ano de 1209, desenvolveu um projeto chamado Photo Microbial Fuel Cells, ?Células de Combustível Foto Microbiotico. Os estudos de pesquisas levam os pesquisadores aos laboratórios, em descobrir a interação da terra e seus compostos, mais a carga de prótons e elétrons, que transformam em fonte energética, durante o processo da fotossíntese através da digestão das bactérias. O material é posto em um recipiente, que funciona como uma bateria, através da energia magnética de ânodo de carga positiva e cátodo de carga negativa, e espera que no futuro não muito distante, será de grande utilidade em sustentabilidade e economia, a utilização dos elétrons gerados pela fotossíntese, como se fossem um painel solar. Os testes já estão sendo desenvolvidos na pratica, com o carregador de smartphone E-Kaia. No soterramento de um biocircuito na terra com uma planta, ocorre a interação das partículas, dos compostos, dos microrganismos e as cargas eletromagnéticas. Ao receber a luz solar, produz a fotossíntese, através da energia do consumo do gás carbônico. O resultado foi surpreendente, produzindo cinco volts, o necessário para carregar o celular, durante uma hora e meia. Mais outras duas pesquisas foram conduzidas pelos pesquisadores da universidade, com a utilização da luz solar, para extrair hidrogênio da agua, o que pode gerar uma fonte verde e ilimitada de energia renovável, e fonte de luz solar, transformando em combustível. A técnica usada é chamada de fotossíntese semi-artificial, divide a agua em hidrogênio e oxigênio, com o objetivo de explorar novas formas de produzir e armazenar a energia solar. Essa técnica da pesquisa tem objetivo de conseguir absorver mais luz solar do que a fotossíntese natural. O projeto quer superar as limitações da fotossintese artificial, através das enzimas, para criar a reação em nível e o desenvolvimento de novos sistemas de modelos inovadores, para a conversão de energia solar, construir peças sintéticas e mais robustas de tecnologia de energia, associar à integração de componentes biológicos e orgânicos, em materiais inorgânicos, na montagem de dispositivos semi-artificiais e ao desenvolvimento de futuros sistemas de conversão de energia solar e ilimitada fonte de energia renovável, através dos componentes biológicos e tecnológicos, em explorar novas formas de produzir e armazenar energia solar. Mais outras duas pesquisas foram desenvolvidas nesses últimos três anos, pela mesma universidade, a partir da construção folha artificial, uma placa que armazena energia solar no uso de células solares, transformando em combustível e desenvolveram um reator, convertendo CO2 e H2O, produzindo em oxigênio e acido fórmico, transformando combustível neutro em carbono, com uso direto ou convertido em gás hidrogênio. Um combustível menos tóxico e mais limpo, sem necessidade de eletricidade e mais fácil de ser armazenado, sendo raro e caro, viabilizando qualquer implantação comercial. As pesquisas são constantes e continuas, buscando a estabilidade e eficiência nos experimentos em vasta variedades de catalisadores e semicondutores diferentes, com o objetivo de reduzir as emissões de carbono e substituir os combustíveis fosseis.